quarta-feira, 29 de novembro de 2017

A SOCIEDADE TECNOLÓGICA

A Sociedade Tecnológica
Introdução
As tecnologias avançadas estão aproximando cada vez mais cada vez mais as sociedades atuais, unindo-as em um mundo globalizado.
A Terceira Revolução Industrial
A Terceira Revolução Industrial teve início em meados da década de 1940, logo após o término da Segunda Guerra Mundial, vindo até os dias de hoje. Este processo teve a liderança dos Estados Unidos da América, que se tornou a grande potência econômica deste período. Tem como principal característica o uso de tecnologias avançadas no sistema de produção industrial. - Utilização de várias fontes de energia (antigas e novas): petróleo, energia hidrelétrica, nuclear, eólica, etc. Passa a aumentar, principalmente a partir da década de 1990, a preocupação com a diminuição do uso das fontes de energia poluidoras e aumento da energia limpa.
Uso crescente de recursos da informática nos processos de produção industrial. A Robótica é o principal exemplo.
Diminuição crescente do emprego de mão-de-obra humana (principalmente em tarefas braçais), sendo substituída pelas máquinas, sistemas automatizados, computadores e robôs industriais.Uso de tecnologias no processo de produção, visando diminuir os custos e o tempo de produção.
Ampliação dos direitos trabalhistas.
Globalização: produção de produtos com peças fabricadas em várias partes do mundo.
Desenvolvimento da Biotecnologia, ampliando a produção da indústria de medicamente e melhorando a qualidade e eficiência.
Surgimento, na década de 1970, de novas potências industriais e econômicas como, por exemplo, Alemanha e Japão. Neste cenário, já na década de 1990, aparece a China.
Massificação dos produtos tecnológicos, ligados aos meios de comunicação e Internet, no começo do século XXI. Exemplos: telefones celulares, computadores pessoais, notebooks, tablets e smartfones.
Aumento da consciência ambiental, a partir da década de 1980, por grande parte das indústrias, que passam a buscar processos produtivos sem ou com baixo impacto ambiental. 
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Os Meios de Transporte

O Brasil é um país com dimensões continentais, apresentando uma larga extensão norte-sul, além de uma grande distância no sentido leste-oeste em sua porção setentrional. Por esse motivo, é necessária uma ampla rede articulada que ligue os diferentes pontos do território nacional a fim de propiciar o melhor deslocamento de pessoas e mercadorias.
Além disso, para que o país possa ampliar as exportações, importações e, principalmente, os investimentos estrangeiros, é necessário que os meios de transporte ofereçam condições para que os empreendedores tanto do meio agrário quanto do meio industrial possam ter condições de exercer suas funções sociais. No Brasil, a estratégia principal foi a de priorizar a estruturação do sistema rodoviário – sobretudo a partir do Governo JK – em detrimento da construção de ferrovias e hidrovias, que só recentemente vêm recebendo maiores investimentos.
As rodovias no Brasil
transporte rodoviário no Brasil foi – e ainda é – o meio responsável pela maior parte dos fluxos de bens e pessoas no país, que priorizou a sua construção para favorecer as empresas estrangeiras do setor automobilístico e promover a entrada delas no país. A expectativa era estruturar o modal rodoviário a fim de propiciar a construção de polos industriais de automóveis no Brasil com o objetivo de ampliar a geração de empregos, embora hoje as indústrias desse setor empreguem cada vez menos trabalhadores, em função das novas tecnologias fabris.
Outra característica da implantação das rodovias no Brasil foi a integração das diferentes partes do território brasileiro, que concentrou seus investimentos nas regiões litorâneas. Esse quadro começou a mudar ao longo do século XX, destacando-se a construção da capital Brasília. Assim, rodovias como Belém-Brasília, Cuiabá-Porto Velho e tantas outras tinham como preocupação estabelecer a ligação entre pontos e localidades até então desconectados.
A grande crítica a essa dinâmica questiona a opção por rodovias, algo não muito recomendado para países com larga extensão territorial, como o Brasil. Em geral, as estradas costumam ter um custo de manutenção mais elevado do que outros meios de transporte, como o ferroviário e o hidroviário, além de um maior gasto com combustíveis e veículos. Em virtude dos elevados custos e da política neoliberal de redução dos gastos públicos em investimentos estruturais, iniciou-se uma campanha de privatização das rodovias, que encontrou o seu auge na década de 1990, mas que ainda ocorre atualmente através de concessões públicas.
Apesar disso, a qualidade das rodovias no Brasil é bastante ruim, além da larga quantidade de estradas não pavimentadas. Elas oneram os gastos públicos, que muitas vezes não conseguem atender às necessidades principais, fator que não se modifica nem com as privatizações, uma vez que as concessões costumam ocorrer apenas com as estradas que já estão prontas e estruturadas.
As ferrovias no Brasil
transporte ferroviário no Brasil foi predominante até o final do século XIX, quando estruturava os deslocamentos de mercadorias da economia cafeeira, sendo, por essa razão, bastante consolidado na região Sudeste. As ferrovias, apesar dos elevados custos em suas construções, possuem baixos gastos em manutenção, o que não impediu que, de 1950 até os dias atuais, várias delas fossem sucateadas e até desativadas.
Além disso, existem várias ferrovias no Brasil em construção, mas que as obras encontram-se inacabadas, muito embora os recentes investimentos por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) trabalhem para modificar esse cenário. A principal ferrovia no Brasil em construção é a Ferrovia Norte-Sul, que já possui algumas áreas concluídas e em operação (ou com uso e operação a serem efetuados em breve).
Após a privatização de boa parte das ferrovias nacionais na década de 1990 e da derrocada da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), empresa estatal responsável por administrá-las, a participação das ferrovias no Brasil até aumentou, apesar de atender interesses e deslocamentos muito específicos e limitados. Ainda hoje, a malha ferroviária nacional concentra-se nas regiões Sul e Sudeste.
As hidrovias no Brasil
transporte hidroviário é o que possui a menor representatividade e participação nos sistemas de deslocamento nacional, o que é uma grande contradição, haja vista o grande potencial que o país possui para esse modal. No Brasil, a rede hidroviária é muito ampla e muitos rios são navegáveis sem sequer exigir a construção de grandes empreendimentos e estruturas, como obras de correção e instalação de equipamentos.
Uma justificativa para a negligência de investimentos nas hidrovias brasileiras é a existência de muitos rios de planalto, que são mais acidentados e exigem mais obras de correção para facilitar o transporte. Os rios de planície, mais facilmente navegáveis, encontram-se em áreas afastadas dos grandes centros econômicos.
Por outro lado, cita-se a concentração de investimentos em rodovias em áreas onde o mais indicado seria o investimento em hidrovias, cujo exemplo mais notório é o caso da Transamazônica, uma estrada construída quase que paralelamente ao rio Amazonas, de fácil navegação.
No entanto, a partir dos anos 1980 e sobretudo após a criação do Mercosul, que passou a exigir mais das hidrovias para a integração do Cone Sul, os investimentos públicos nessa área elevaram-se, mas ainda são insuficientes. As principais hidrovias do Brasil são a Tietê-Paraná, a do Rio São Francisco, a do Amazonas, entre outras.
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Os Meios de Comunicação
Os Meios de Comunicação representam os veículos ou instrumentos designados para difundir a informação entre os homens, por exemplo, o rádio, a televisão, o telefone, o jornal, a revista, a internet, o cinema, dentre outros.
A partir do desenvolvimento da ciência e das novas tecnologias, os meios de comunicação têm avançado significativamente, proporcionando a difusão dos conhecimentos e da comunicação no mundo. Segundo a "Teoria da Comunicação", o emissor (locutor) é aquele que emite a mensagem e, por sua vez, o receptor (interlocutor) é aquele que a recebe e a decodifica. O "canal de comunicação" designa o local, ou o meio pelo qual a mensagem será enviada para o receptor. No século XIX, o rádio e o telefone foram os principais meios de comunicação. Por meio de ondas eletromagnéticas, o rádio foi criado e utilizado para propagar as informações, bem como servir de entretenimento, com as músicas e radio novelas. Note que foi um importante instrumento de comunicação utilizado durante os períodos de guerra.
Já o telefone, representou a evolução do telégrafo uma vez que representa um instrumento ligado por fios, entretanto, que emite mensagens de voz a longas distâncias em tempo real, enquanto os telégrafos só enviavam desenhos ou mensagens de texto.
Todavia, diferente do telégrafo, esse meio de comunicação se expandiu sendo muito utilizado atualmente: telefone público, analógico, digital, sem fio e celulares.
No século XX, sem dúvida, a televisão e a internet foram (e continuam sendo) os principais meios de comunicação.
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A Exclusão Digital

Dado um ambiente social em que não existam disparidades sócio-econômicas, o uso de tecnologias de informação e comunicação parece ser promissor e possuir um potencial fantástico. Mas sabe-se que na realidade de países como o Brasil a exclusão digital deve ser considerada ao se pensar no uso de novas tecnologias para que estas não venham a perpetuar a exclusão e criar um abismo ainda maior entre os que têm e os que não têm acesso às inovações tecnológicas. No Brasil a inclusão digital ainda não é realidade.Alguns termos definem a presente situação de exclusão digital, as expressões infoexclusão e apartheid digital, por exemplo, são definidas por alguns pensadores como a exclusão de oportunidades de acesso às novas tecnologias da comunicação e informação. Outros tomaram a idéia de infoexclusão com um significado bem mais amplo e a definem como todo e qualquer tipo de exclusão informacional que uma pessoa ou grupo social possa estar submetido.
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Os Avanços Tecnológicos e o Cosumismo
Os avanços tecnológicos são maravilhosos em relação aos seus benefícios, estes inegáveis, mais estes também representam uma dualidade, de certa forma ambígua, pois, tem como principal objetivo vislumbrar apenas o lucro, pois, vem o consumidor somente como um meio para atingir esta finalidade.
Todavia, ao mesmo tempo em que proporcionam desenvolvimento e conforto para a população, consequentemente importa em perda de autonomia de escolha, exercendo grande impacto na sociedade atual, mudando sua forma de viver, drasticamente gerando novas relações sociais que afetam direta ou indiretamente as relações comportamentais e econômicas, que reflete de forma imediata nas relações jurídicas trazendo como consequência a violação dos direito particulares do individuo, quanto participante de uma sociedade globalizada.
Estamos em uma época de globalização, onde a tecnologia impera, e de certa forma, de maneira impositiva, obrigatória, sendo os indivíduos condicionados à aceita-la, sem direito a recusa, de forma tácita ou escrita, sem direito a opinar, e assim, neste contexto podemos questionar o papel do Estado, como Poder Público, em relação ao desenvolvimento da sociedade em termos econômicos e sociais.
Neste diapasão, ao se falar em desenvolvimento, entende-se que engloba todos os meios, quais sejam, o social, jurídico, tecnológicos, estes considerados principais, pelo tema proposto, e outros bem como o econômico, educacional, ambiental, religioso, cultural, dentre outros.
Podemos, assim, questionar até onde o Estado pode intervir nestes campos?  Como em uma tentativa de desempenhar seu papel dentro da sociedade, como provedor do bem-comum?  Destarte, ou apenas o Estado apresenta a função de ditador de regras de convívio das diversas relações que os homens travam entre si e a sociedade? Assim, nas relações consumeristas pode-se entender que não é tão diferente como imaginávamos, pois, neste ínterim, podemos questionar até onde o Estado pode intervir no mercado para resguardar os direitos dos consumidores, estes considerados entes vulneráveis pelo Código de Defesa do Consumidor.
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Curiosidades:
1- Uma grande curiosidade acerca do mundo tecnológico é o fato dos atuais iPhones terem cerca de 2 milhões de vezes capacidade do que o computador utilizado na missão Apollo 11, a primeira missão que realizou uma alunagem.
2- Consta que a primeira frase da primeira chamada telefónica do mundo, efetuada por Alexander Bell, foi:
“Sr. Watson, venha aqui, quero vê-lo.” – Alexander Bell

3- O disco de vinil ou LP (Long Play), surgiu na década de 40 e hoje ainda, é encontrado em lojas especializadas em artigos de antiguidades voltados para a música e normalmente são adquiridos por colecionadores e admiradores da arte antiga.
4- Desde o século IV, na China, já se usava meios de passar roupa, que iniciou com uma panela de lata com brasas dentro. Logo então, veio o ferro de passar roupas a carvão, onde eram postas brasas para aquecer e assim poder passar a roupa.O ferro elétrico, foi o sucessor do ferro a carvão e surgiu no século XIX. Trazendo muito mais praticidade, ele veio pra facilitar a vida das donas de casa e se mantém até hoje no mercado.
5- O primeiro vídeo game, surgiu na década de 70, chamado Magnavox e foi o primeiro console de jogos no mundo, desde então, vem passando por grandes transformações.Os videos games mais atuais, conhecidos e vendidos no mundo todo, são o Play Stations e X-Box, campeões de venda e sucesso entre crianças e adultos.

Feito por: Wayni Bartoli
Bibliografia:
Vídeos:















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